A Corregedoria-Geral do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul) apura caso de extorsão contra procurador de Justiça de Mato Grosso do Sul. Ele teria enviado nudes — fotos sem roupas — em conversa de aplicativo de rede social com suposta adolescente.
Assim, destacou que a Corregedoria atende o procurador em questão como vítima. Ademais, pontuou que não há denúncia contra o procurador da área criminal e que a situação aconteceu fora do âmbito profissional.
Conforme o corregedor-geral, o caso segue como sigiloso, assim como os demais na Corregedoria. Explicou ainda que quase todos os casos apurados pelo órgão são sigilosos.
Após o envio das imagens, o procurador teria sido alvo de golpe. Ao Jornal Midiamax nesta sexta-feira (5), o corregedor-geral do MPMS, Helton Fonseca Bernardes, confirmou a investigação do caso.
Apuração dura meses
Por fim, disse que a apuração pode durar, em média, três meses. Somente após este prazo haverá resultado sobre o suposto caso de extorsão.
Em resposta à reportagem, o procurador em questão não se posicionou sobre o assunto. Logo, pediu o envio dos questionamentos ao setor de comunicação do MPMS.
Contudo, o Jornal Midiamax acionou assessoria de imprensa do Ministério Público de MS para mais informações sobre o caso, às 13h33 desta sexta-feira (5). Não houve manifestação formal alguma até a publicação desta matéria.
Além disso, equipe in loco tentou acesso ao setor de comunicação do MPMS. Porém, o acesso foi negado. Então, o espaço segue aberto para posicionamento posterior.




















