Prefeito falou, o delegado rebateu! De fatos a boatos, a razão e as factoides

Da Redação – No meio da Pandemia que assola o mundo, ocorre uma outra pandemia (com “p” minúsculo).

Cidade gazetacrnes em 14 de abril, 2020 13h04m

Da Redação – No meio da Pandemia que assola o mundo, ocorre uma outra pandemia (com “p” minúsculo). Isso em Costa Rica, município com aproximadamente 28 a 30 mil habitantes.

Um paciente, de 58 anos de idade, costarriquense, esteve por 3 ou 4 vezes no hospital da cidade para ser atendido. Entre o vai e volta, e sem diagnóstico, esse homem morreu em uma tarde de um domingo.  

Daí surge, capítulos que desdobram em fatos e boatos. No último atendimento, quando ele foi a óbito, o médico plantonista resolveu pedir exames para elucidar a causa mortis. Sugeriu que poderia ser Covid-19. A direção do hospital não acatou o encaminhamento médico. As entre linhas desse vai e vem não sabemos.

O médico foi demitido, um outro médico também foi demitido. O médico foi almoçar, e almoçou com um investigador de polícia. Alguém teve que pagar o almoço, é claro. O médico se hospedava no hotel, pagou ou não pagou e foi parar na delegacia de polícia.

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Parece um enredo de uma mini série. Mas não é. É só o inicio de uma campanha política que deve ser muito acirrada. Os ânimos que se acalme!

Em miúdos! A Fundação Hospitalar precisa resolver os seus problemas internamente, e com equilíbrio e bom senso. O prefeito e o delegado são autoridades, e assim os munícipes esperam também o equilíbrio e razoabilidade. Não há o certo ou errado, há nessa situação algo chamado saúde pública e que deve ser prioridade, não só nessa época de Pandemia, mas por vez e sempre.

A dica: Se acalme e serene os ânimos, pois o vírus que já foi chinês, italiano, espanhol e americano, pode-se tornar brasileiro - e, não queremos e rejeitamos o vírus, costarriquense ele não será jamais.

Pronto, falei!

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