21 de novembro, 2022 20h11m Polícia por gazetacrnews

Atirador que recebeu R$15 mil para matar o mecânico Miquim a mando de empresário, foi preso em Alto Araguaia-MT

Da Redação - O atirador que desferiu disparos de arma de fogo contra o mecânico Miquim, que está internado na Santa Casa de Campo Grande - onde já passou por vários procedimentos médicos e dá sinais de recuperação, foi preso hoje (21) na cidade de Alto Araguaia-MT. Clóvis Brás, estava escondido na cidade de Alto Araguaia, distante 174 km de Costa Rica. Ele foi contratado pelo empresário João TJ, que suicidou no dia seguinte ao ocorrido.

Clovis, que já confessou o crime contra o mecânico.
Clovis, que já confessou o crime contra o mecânico.

Da Redação - O atirador que desferiu disparos de arma de fogo contra o mecânico Miquim, que está internado na Santa Casa de Campo Grande - onde já passou por vários procedimentos médicos e dá sinais de recuperação, foi preso hoje (21) na cidade de Alto Araguaia-MT.

 O trabalho eficiente da Policia de Costa Rica, comandada pelo delegado Caique Ducatti, obteve sucesso depois de rastrear os passos do acusado. As câmeras de segurança da cidade de Costa Rica, fizeram imagens que foram importantes para saber quem foi o atirador. 

Nos dias de hoje, com a tecnologia, ai inclui câmeras de segurança, o uso do aparelho celular e cartões de créditos ou débitos ajudam muito na elucidação de crimes. O uso do telefone e de cartões depois de rastreados pode levar as autoridades até os criminosos. 

Clóvis Brás, estava escondido na cidade de Alto Araguaia, distante 174 km de Costa Rica. Ele foi contratado pelo empresário João TJ, que suicidou no dia seguinte ao ocorrido. O delegado de Policia Civil de Costa Rica, Caique Decatti, assim que chegou com o pistoleiro na delegacia da cidade, disse em entrevista que o acusado - Clóvis, confessou o crime. 

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O atirador estava morando em Costa Rica, e foi contatado pelo empresário que lhe dizia que ele precisava fazer um serviço a ele  - João. Não se sabe ainda como o empresário conheceu o atirador, pois esse frequentava uma Igreja Evangélica na cidade, e ainda não sabe qual era a sua atividade laboral. 

O valor combinado com empresário foi de R$ 15 mil, para o pistoleiro matar o mecânico Miquim (apelido), que trabalhou por mais de dez anos na oficina TJ, e depois foi trabalhar em outra empresa do mesmo ramo. 

Especula-se que o empresário João TJ não teria acertado os valores trabalhista com o mecânico. 

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