
Da Redação - O crime de feminicídio voltou a “bater nas portas” da cidade de Costa Rica. Dessa vez, a vítima foi Rose Antônia de Paula, de 41 anos,. O crime ocorreu na noite desta sexta-feira (27), no prolongamento da avenida José Ferreira da Costa, pouco acima da antiga empresa armazenadora. O corpo de Rose só foi encontrado, no sábado (28), pela manhã. Rose foi praticamente decapitada com um golpe de faca e o suspeito, identificado como Juliano, de 38 anos, está foragido.
A informação é que a mulher, morava na cidade de Bonito, e neste sábado pretendia retornar para sua cidade,. Ela foi vista pela última vez por volta das 20 horas da sexta-feira, nas proximidades onde foi brutalmente assassinada.
No campo das hipóteses, a suspeita é de que o suspeito, por nome Juliano, de 38 anos de idade, não aceitasse o provável retorno de Rose para Bonito, e por conta disso tenha praticado o crime.
Na manhã deste sábado, vizinhas estranharam o fato de ela não ter aparecido para tomar café em uma lanchonete que costumava frequentar todas as manhãs desde que chegou à cidade, há cerca de duas semanas.
Conforme noticiado, vizinhos decidiram procurá-la e antes mesmo de abrirem a porta já perceberam uma poça de sangue sob a porta. Antes mesmo da chegada da polícia elas abriram o imóvel e constataram que a mulher estava morta, praticamente decapitada.
De acordo com as vizinhas, ela mantinha um relacionamento antigo, mas conturbado com o suspeito, chegando inclusive a registrar denúncia na polícia por conta de violência doméstica contra ele.
Até o começo da tarde, conforme informações da PM de Costa Rica, diligências estavam sendo feitas na região para tentar encontrar Juliano, que trabalhava como chapeiro na cidade.
O suspeito, Juliano, é natural de Minas Gerais mas reside em Costa Rica faz alguns anos, e foi visto deixando o local onde Rose foi morta por volta das 21 horas de sexta-feira (27).
Com mais este caso, subiu para 17 o número de feminicídios no Estado neste ano. No ano passado, foram 19 registros nos primeiros seis meses do ano no Estado.
Em Costa Rica, desde 2022, quando foram dois casos, que não era registrado crime desta natureza.
Informações Correio do Estado e MStododia.