Homem morre em Campo Grande com suspeita de "Fungo Negro", devido agravamento da Covid

 O homem, de 71 anos, estava internado desde o dia 18 de maio, devido ao agravamento no quadro de Covid   O paciente, de 71 anos, com

Saúde em 03 de junho, 2021 06h06m
O Fungo Negro, uma complicação da Covid, surgiu na Índia, e a pessoa pode ter os olhos arrancados.
O Fungo Negro, uma complicação da Covid, surgiu na Índia, e a pessoa pode ter os olhos arrancados.
 O homem, de 71 anos, estava internado desde o dia 18 de maio, devido ao agravamento no quadro de Covid
 
O paciente, de 71 anos, com suspeita de 'Fungo Negro' morreu na tarde desta quarta-feira (2). O idoso estava internado desde o dia 18 de maio, no Hospital Adventista do Pênfigo, em razão do agravamento no quadro de Covid-19.
De acordo com informações da Secretaria Municipal de Saúde, os primeiros sinais da infecção pelo fungo negro se manifestaram no dia 29 de maio, com a doença atingindo o seu olho esquerdo.
Já conforme a Secretaria de Estado de Saúde (SES), o homem já havia tomado as duas doses contra a Covid, no dia 23 de março e 23 de abril.
Suspeita
O caso foi notificado  pelo hospital ao Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS) e posteriormente repassado ao Estado para que fosse feita a notificação ao Centro nacional.  
Foi feita a coleta de material para biópsia da lesão e enviado ao Laboratório Central do Estado (Lacen) para análise.  
Caso seja apresentada cultura positiva, a amostra deve ser enviada ao laboratório Adolfo Lutz, em São Paulo, para dar sequência e confirmação de gênero e espécie, além de antifungigrama, se necessário.
No entanto, o resultado ainda não foi divulgado.
Doença  
O 'Fungo Negro' também é conhecido como Mucormicose. As pessoas contraem o fungo respirando os esporos fúngicos que ficam no ar, instalados em folhas e esterco animal, por exemplo.
Essas formas de mucormicose ocorrem, geralmente, em pessoas que têm comorbidades ou utilizam medicamentos que diminuem a capacidade do corpo de combater algumas doenças.
Fonte:Correio do Estado

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