Da Redação – Essa semana, o noticiário nacional informou que em um velório no interior do Espirito Santo, quando a esposa do falecido se aproximou do caixão e colocou suas mãos sobre as mãos do homem, sentiu que ele apertou sua mão. Em Costa Rica, nos anos 90, também houve um ocorrido um pouco curioso.

No antigo hospital municipal, onde hoje funciona um hotel, as enfermeiras davam banho nas pessoas que morriam naquele hospital. Isso era comum e regra. Depois que o cadáver estava limpo e que a funerária assumia o corpo.

Depois do banho no cadáver, ele foi deixado na sala de curativo. No corre-corre do hospital, uma enfermeira teve que ir até a sala de curativo, e assim que entrou passou próximo a maca onde estava o cadáver. Foi quando a enfermeira sentiu que um braço escorregou sobre o seu dorso até às suas nádegas. Ela sentiu um calafrio, mas conseguiu correr e deixar a sala. Muito assustada, o comentário se espalhou no nosocômio, e indagavam: será que o homem está vivo?

Nada disso, estava morto mesmo. Acontece que, os seus braços não estavam firmes sobre o seu corpo, e quando a porta foi aberta pode ter mexido à maca, e o braço caiu escorregado sobre o dorso da enfermeira.