Execuções do mês de maio pode ter sido uma ação do crime organizado em Costa Rica

Da Redação - Acustamamos a ouvir pelo rádio, ver na TV e ler nos jornais e sites, noticias sobre o crime organizado no Brasil e a

Polícia gazetacrnews em 03 de julho, 2022 13h07m

Da Redação - Acustamamos a ouvir pelo rádio, ver na TV e ler nos jornais e sites, noticias sobre o crime organizado no Brasil e até com ramificações pelo o exterior. Há pelo menos 20 anos o crime organizado, formado por facções se notabilizou no Brasil, principalmente nas grandes cidades. Uma facção muito forte no estado do Rio de Janeiro, o Comando Vermelho, e outra em São Paulo - o PCC, também com força de atuação pelo Brasil todo. 

Essas facções atuam em várias correntes do crime. Assalto à bancos e carros fortes, e principalmente na execução de rivais ou daqueles que proporcionam prejuízos ao "comando" que lidera a facção. Essas facções atuam forte no tráfico de drogas. 

Nas cadeias Brasil afora, as facções mantém um certo domínio, e até, passaram a substituir a figura do "Estado" , em muitas situações. O que impressiona, é a organização que o crime organizado atua. Tem lideranças, uma hierarquia e que deve ser respeitada por àqueles que se tornam membros filiados ao comando - Na linguagem literal dessas facções se chama de "batismo". 

Em Costa Rica, no mês de maio ocorreu um crime, ou seja duas execuções, mas que era para ser quatro às vitimas - duas pessoas se salvaram. 

As execuções ocorreram no local conhecido como ponte do cascavel, ou seja, um lugar onde pessoas na época do verão frequentam para banho de rio, que fica há pelo menos 14 km da cidade. Foram 4 pessoas os executores, todos pessoas de pouca idade, tinha um de 18 anos, e os outros com idade pouca acima disso. Eles usaram dois veículos, e conseguiram "atrair" as vitimas - que também eram quatro pessoas - ambos jovens, com menos de 30 anos de idade. 

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Os executores utilizaram de armas de fogo e também de arma branca, para matar dois e deixaram dois de suas vítimas muito machados, um inclusive paraplégico, segundo o que reportagem apurou.   

As vítimas fatais - Gabriel e Jonnhy, como eram conhecidos, ambos tinha mulheres e filhos. No jargão policial, a "ficha corrida" deles não era satisfatória, com muitos problemas com o crime, inclusive o Jonnhy com à acusação de ter matado duas pessoas na cidade de Pedro Gomes. Não só matou como ateou fogo. 

Esse crime, segundo informações, foi uma ação para punir as vítimas - e que estavam com dívida junto a facção criminosa. Fica a pergunta: Quem mandou matar? É uma facção ou não? 

Três dos quatro que foram os executores das mortes e das duas tentativas estão presos. Resta ainda a prisão do outro comparsa e que está foragido. Destaca-se que as policiais de Costa Rica trabalharam com afinco para elucidar o caso. 

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